O que é, em qualquer dos significados existenciais de ser. Às vezes, mas raramente, essa palavra é usada para designar somente Deus: é o que faz Gioberti, em sua fórmula ideal: "o E. cria o existente" (Introduzione alio studio delia fü., II, p. 183): onde "E." eqüivale a Deus, como ser necessário, e "existente" eqüivale às coisas criadas. Habitualmente essa palavra é usada em sentido mais geral. Diz Heidegger: "Chamamos de E. muitas coisas, em sentidos diferentes. E. é tudo aquilo de que falamos, aquilo a que, de um modo ou de outro, nos referimos; E. é também o que e como nós mesmos somos" (Sein und Zeit, § 2). Mas nesse sentido generalíssimo prefere-se hoje a palavra entidade. |
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